A osteoporose faz com que os ossos se tornem mais porosos e percam a densidade, resultando em ossos que se quebram com mais facilidade. Segundo a ortopedista especialista em mãos, Dra. Etelvina Vaz, as fraturas mais comuns associadas à doença ocorrem na coluna, no quadril e nos punhos
A osteoporose é uma condição médica que faz com que os ossos se tornem mais porosos e percam a densidade, resultando em ossos que se quebram com mais facilidade. Aproximadamente 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose, sendo que a maioria dos casos ocorre em mulheres acima de 50 anos, devido à elevação dos níveis de estrogênio após a menopausa, segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia (SBO).
Aproximadamente um em cada três mulheres e um em cada cinco homens acima de 50 anos sofrerão fraturas relacionadas à osteoporose ao longo da vida. Segundo a ortopedista especialista em mãos, do Instituto de Ortopedia e Trauma do Recife (IOT), Dra. Etelvina Vaz, as fraturas mais comuns associadas à osteoporose ocorrem na coluna, no quadril e nos punhos.
“A osteoporose enfraquece os ossos, tornando-os mais suscetíveis a fraturas graves, que afetam diretamente a mobilidade, qualidade de vida e aumentam o risco de mortalidade em idosos. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para reduzir o impacto da doença”, afirma a especialista, acrescentando que apesar da gravidade da doença, a osteoporose ainda é subdiagnosticada e subtratada, o que aumenta o risco de fraturas, complicações e perda de qualidade de vida.
Muitas pessoas não sabem que estão com osteoporose e só descobrem a condição depois de sofrerem uma fratura ao realizar movimentos simples ou mesmo sofrer quedas de alturas baixas. No entanto, alguns sinais podem surgir, como dor crônica, estatura que diminui, perda de qualidade de vida e ossos ou membros que ficam deformados, se tornando mais tortos. Seu diagnóstico é realizado por meio de exames, como a densitometria óssea, mas a prevenção sempre é mais indicada e inclui uma alimentação rica em cálcio e vitamina D, além da prática de exercícios físicos e a manutenção de hábitos saudáveis.
“Prevenir a osteoporose é evitar fraturas graves, como a do colo do fêmur, que tem alto custo financeiro e graves consequências para a mobilidade dos pacientes. Fraturas de rádio distal, que afetam a funcionalidade das mãos, e fraturas na coluna, causadoras de dor crônica e perda de independência, também podem ser evitadas”, explica a ortopedista.
SERVIÇO:
Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Recife (IOT)
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